"Oculto"

De repente o passado esteve no presente. O presságio retratou no pelúdio, uma doce vingança. O rancor deixado não foi esquecido, já que os erros se mantiveram contínuos com a "Segadora". Uma mulher que atrai, encanta, fascina, deslumbra... Enquanto sua máscara não cai, à cefeira engana ardilosamente. Um belo dia, sem quê nem pra quê ela seduziu o "Amendoado" da "Pralina". A Pralina celipotente não deixou-se segar e relatou ao Pulcro espantoso o que sentira entre aqueles olhares...contara naquele instante os males que a Segadura poderia lhe causar. O aviso não foi suficiente, o ato de esquadrinhar, desvendar os sentimentos de outrem, o fez cair em tentação. Foi encantado num mesmo instante veio o desencanto, perdido e desconsolado sempre teve da Pralina o carinho esperado... para o casal "Amendoeira" o mais importante é ambular livre, pesepelo, pérvio, volível. À distância não deu asas ao esquecimento, num novo encontro o chapéu-de-praia volátil vôou, o desejo de esbravear se fez no silêncio, a volta um mistério. A amêndoeira-da-praia poderia promover a reparação do erro, o que poderia ser vindita, foi apenas um reencontro recondito.

("O alpinista vingou ao cume da montanha",)

Nenhum comentário: