Baba-de-moça

O bitu era cantiga da birosca onde o biriteiro deu aos sentimentos um blecaute. Bibelô dela... no entanto um baboca, boboca, biboca, buraco, baiúca, grota... bicão!!! Pedia para bisar á cantiga, enquanto causava um berzabum no coração da menina. O besuntão era um bereberé, porque nem um benzedeiro curaria sua bebedeira.
Foi num certo batuque em que o bebaço lembrou-se, batendo os pés no chão, do seu beija-flôr. Da flôr-de-menina, da bela-margarida, da bela-Emília... e sentiu falta do beijo, da beijjoca, do beijinho, de beijocar, de beijá-la. Seu bel-prazer o fez mandar à boêmia para o beléleu. Tudo por causa da belga, belfuda, belezoca. Ela é o seu bem mais precioso, que o torna um homem bem afortunado. De bem com amor, por ela querer bem a ele.
A bendita bela, como um bem-te-vi, bem-me-quer, benção... faz brilhar os olhos do bocó. Sem bulhar com o buliçoso à bela vai-se deitar. Já ele... sem poder bulir na moça fica no buzugo até o dia raiar.

Nenhum comentário: