Oitava-rima

Fitei meus olhos no horizonte estando na mira das olheiras
Contemplo cada minuto de paz e do alto continuo a zelar meu querer
Sem machucar sinto o amargo das roseiras
Perderam a essência, deixaram de resplender julgando meu saber
Olhirridente desprezo rosáceas de poeiras
Desperto o devaneio das floríferas volver
Não preciso de vovente que pisa em falso e proferi vulnerante
Confiante e serelepe saboreio a doce voluptuosa vida do comediante

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