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De acordo com as emoções sentimos deleite em olhar o belo, muito mais quando aflorado o lado da sentimentalidade, ato presunçoso este de superestimar algo. Tenho observado que o contrário é repercutido em shows sanguinários, onde pessoas tornam-se peças (chamadas de MASSA) no jogo do ibope. Não há vilão, mocinho, nem bandido... “Ta todo mundo junto e misturado”! Diante a banalização da imagem há uma ligação deste destempero de amor e caráter que estamos acostumados a encontrar diariamente, fator culpado pela eloqüência social. O resultado desta desdenha é a violência que invade nossas vidas cada vez mais, enquanto continuam a observar de forma compulsiva o apelo midiático. O consumo está relativamente associado ao comodismo de conviver com essa escola abusiva que é a nossa realidade.

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